Através de um processo chamado Roda do Aprendizado (autor Roberto Tranjan), busca-se que cada colaborador passe a ter uma visão maior sobre si, a empresa e suas buscas. A Roda do Aprendizado prevê que o conhecimento se dê por etapas:
Uma Carta de Valores é o início de tudo, quando os valores de cada um são expostos e o grupo cria seu conjunto de valores com os quais se comprometem. Não importam quais valores serão definidos e sim quem tem as atitudes compatíveis com os valores que ajudou a construir. A construção da integridade de cada um é que está em jogo aqui, gerenciado pela liderança.
Para que o melhor de cada pessoa possa surgir, elas precisam se sentir seguras para poderem trazer suas inquietações. Espaços de escuta são processos intencionais em que se oferecem instrumentos para que todos do grupo possam falar, sabendo que serão escutados sem julgamentos.
Um verdadeiro conhecimento da equipe se constrói escutando atentamente cada um dos colaboradores na sua singularidade. Diferente dos processos de avaliação tradicional, o que se busca na Cultura Colaborativa é uma conversa sincera entre líder e liderado onde os objetivos da empresa são definidos e se obtém o compromisso do colaborador com esses objetivos, mas levando em conta também o momento da vida dele.
Também é fundamental uma escuta da equipe sobre as suas lideranças. Não podemos esquecer que atrás de cada líder existe um ser humano com todas as suas complexidades e que isso aparece na sua atuação como líder. Existirem espaços, reunindo toda a equipe e seu líder, e etapas de conversa, onde se discute os pontos fortes e fracos das lideranças é a melhor forma de se potencializar lideres e liderados na direção de resultados.
A gestão por comitês permite que a empresa incorpore vários elementos de motivação de equipe, baseados em três pilares:
Um ambiente que permite que as pessoas tenham contato com a sua ludicidade e suas emoções é naturalmente um local mais aberto, criativo e colaborativo.
Na gestão colaborativa o conflito se apresenta como um convite para que o grupo, ao se debruçar sobre ele, encontre uma nova forma de se relacionar e caminhar juntos. Sai a culpa e entra a responsabilidade. Responsabilização é o tema aqui e sua aplicação no mundo empresarial é um avanço do qual a Inputz se orgulha.
É realmente muito saudável que as empresas se permitam participar dos sonhos de seus colaboradores, compreendendo que antes de tudo são pessoas que estão ali, com sonhos, desejos e projetos. Uma vez por ano dar uma parada para pensar em nossas vidas e decidir que caminhos tomar é parte essencial do nosso processo colaborativo.